quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Cheesecake brownie com Oreo

E chegou o dia de partilhar com vocês esta receita de Oreo cheesecake brownie! Já imaginou uma sobremesa com  tudo isto junto?

Tentei evitá-lo com todas as minhas forças … quase consegui …

Mas minha irmã me ligou e disse: “Eu quero experimentar o cheesecake de brownie que você fez para o blog”

E como é difícil acender o forno, fiz isso, mas desta vez aproveitei para fazer uma variação, uma idéia que existia desde que fiz o morango pela primeira vez: e se a camada final era Oreo ??

Como fazer a receita de Oreo cheesecake brownie

Modo de preparação Base

  1. Derreta o chocolate no microondas ou em banho-maria.
  2. Bata a manteiga com o açúcar até formarem um creme e junte os ovos, um por um.
  3. Adicione o chocolate derretido e misture bem.
  4. Por fim, adicione a farinha e misture manualmente com uma espátula até não restarem grumos.
  5. Numa forma (grande) untada e enfarinhada, coloque esta mistura de chocolate e espalhe bem no fundo para que fique da mesma espessura em todos os lados.

Modo de preparação 1ª camada

  1. Esta camada é muito fácil, basta bater todos os ingredientes até que estejam bem misturados (os ovos são adicionados por último).
  2. Cuidadosamente espalhamos essa camada sobre a camada de chocolate e tentamos deixar da mesma espessura.
  3. Leve ao forno a pré aquecido a170 graus por 30-40 minutos (até começar a dourar as bordas).
  4. Deixamos no frigorífico por algumas horas coberto com filme transparente.

Modo de preparação 1ª cobertura

  1. Bata as natas com o açúcar até ficar firme. Por fim, adicione os biscoitos esmagados e bata.
  2. Quando as duas camadas que estavam no frigorífico estiverem bem frias, espalhamos esta camada de Oreo por cima.

Bom proveito!

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O preço como o fator principal da compra num restaurante

Esta semana marquei um almoço num shopping com um amigo e acabamos comendo num restaurante Viena. Uma decisão que buscou praticidade, mas o que me chamou atenção foi a oferta de combos.  Hoje na disputa do consumidor médio do horário do almoço, o preço se tornou um fator principal de compra num restaurante.

Conversando com a atendente, descobri que a casa oferece boa opção de pratos que são montados no próprio buffet tradicional do serviço. Com isso, o consumidor pode escolher uma opção de prato aproveitando a estrutura do serviço tradicional do buffet.

Peça no facebook destaca as promoções

As mudanças do consumo nos dias de hoje

Hoje vivemos um ciclo perverso de 3 anos de crise política e econômica e, mais precisamente, a uma recessão. Apesar do otimismo do governo, a economia cresce muito lentamente, e o desemprego compromete o aumento do consumo.

O que mudou na cabeça do consumidor? Esta deve ser a pergunta que você deve se fazer todos os dias na sua operação. E, na sequência, deve-se fazer uma outra pergunta: como minha oferta de preços no cardápio responde a este momento?

Veja o movimento do fast food. Em cada uma das redes, você perceberá que o cardápio tradicional ganhou suporte de uma oferta diária, onde um dos produtos alternadamente é oferecido por um preço especial.

Promoção do McDonalds com ofertas diárias

O fator principal de decisão

Ano passado tive o prazer de ouvir a palestra de Ligia Mello da Hibou num evento promovido pela Nestlé Foodservice, e hoje temos uma mudança em curso: “A pessoa comia cinco vezes na semana fora de casa  porque trabalhava na rua. Agora, dois dias ele leva marmita, e os outros três ele continua comendo fora de casa. Criou-se um equilíbrio para tentar continuar equilibrando os pratinhos das contas, enquanto a economia não melhora”.

Sabendo que boa parte dos consumidores brasileiros passou a alternar suas refeições com a marmita, temos um dado a observar. Como a compra de uma refeição foi reduzida, ele está muito mais seletivo e cuidadoso no processo de escolha.

Quando subimos o degrau e pensamos no consumidor que não tem este hábito da marmita, o processo é diferente, mas nos leva a um comportamento muito parecido. Este consumidor com mais poder de consumo, não troca refeições por marmita. Porém. ele está mais propenso a buscar opções de preço mais baratas, como eu mesmo fiz na minha compra do Viena.

Portanto, fique atento a todo o estímulo que demonstre que o consumidor terá um benefício, e que ele pode economizar. Isto pode estar na entrada da sua casa, num totem ou num banner, estar destacado num cartão em seu cardápio, ou simplesmente ser a oferta do dia no discurso dos garçons.

Como isto chega na Alta Gastronomia

Quando pensamos no consumidor de maior pode aquisitivo, eles são ainda mais exigentes com seus gastos e, principalmente, com o custo benefício de suas refeições.  Novamente, o comportamento é parecido, mas não é igual.

O consumidor busca sair satisfeito de uma compra de refeição, mas como a oferta é mais complexa, já que existe um conjunto de atribuições que vão da qualidade da comida ao atendimento e ao tempo de serviço, a conta final é um pouco mais variada. Mesmo assim, o fator decisivo será sempre se o dinheiro foi bem gasto, sendo que neste caso o serviço pode compensar um custo maior.

É isto que o Guia Michelin chama de Bib Gourmand, que traduzimos como bom e barato, mas você deve concordar comigo que não existe conceito mais amplo do que bom e barato. É uma definição que depende muito da relação do consumidor com seus limites de gasto. Quando pensamos no consumidor dos restaurantes de São Paulo, estamos falando de uma oferta até 50 a 80 reais.

Nos restaurantes da alta gastronomia, a grande ferramenta para exercitar este processo é o almoço executivo. Uma oferta especial, com valor fechado, onde podemos ter acesso a uma entrada, prato principal e sobremesa.

A loucura dos preços

Nos dias de hoje, algumas ofertas se confundem. É certo que não falam com o mesmo consumidor, mas o preço médio de um casual dining, muita vezes na faixa de 42 reais,  está cada vez mais próximo da oferta de um almoço executivo num restaurante de qualidade superior.

Você, leitor, dirá que são públicos diferentes, mas o fato é que, em algum momento, a comparação pode acontecer. É neste momento que entendemos ser o preço um dos fatores principais na tomada de decisão de compra para qualquer classe social ou idade.

O degrau da oferta desceu, e a realidade dos valores médios está ligeiramente mais baixa do que a oferta tradicional. Uma refeição média em São Paulo, que costumava estar entre 29 a 35 reais, agora pode chegar a 24 reais.  Pode parecer pouca diferença, mas é só deste estimulo que o consumidor precisa para fazer sua escolha.

Reginaldo Andrade

randrade@infood.com.br

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A sopa de letrinhas da contabilidade para restaurantes

Siglas, segundo a definição no dicionário, são o conjunto de letras isoladas que identifica palavras que podem definir desde ações, controles e até órgãos e empresas entre outras aplicações possíveis.

Muito usadas em controles financeiros, de contabilidade e de controle, as siglas acabam se tornando essenciais para a administração profissional de qualquer tipo de negócio, e quando se trata da contabilidade para restaurantes as siglas podem revelar o estado de saúde do negócio ou prever sua durabilidade, sua rentabilidade ou prejuízo e até mesmo quais atitudes tomar para melhorar os números, fazendo crescer e estabilizar a empresa.

Nas técnicas modernas de controle usadas para restaurantes, é comum se ouvir falar da CMV – Custo das Mercadorias Vendidas. A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por vendas realizadas no período.

CMV – Custo de mercadoria Vendida

O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado através da equação:

CMV = EI + C – EF

Onde:

CMV = Custo das Mercadorias Vendidas

EI = Estoque Inicial
C = Compras
EF = Estoque Final (inventário final)

CPV – Custo dos Produtos Vendidos

Aqui começa a tal “sopa de letrinhas”, que deixa até os mais experientes administradores loucos de tanta sigla que existe. Mas, não é nenhum bicho de sete cabeças, e com certeza você não vai ter uma má digestão com essa sopa.

Para obtermos um controle ainda mais apurado, existe outra sigla, o CPV – Custo dos Produtos Vendidos, que é utilizado na indústria. No caso dos restaurantes ele também se aplica com frequência, já que todos compram matéria prima para transformar.

No caso de produtos (bens produzidos por uma indústria), a fórmula é semelhante ao CMV:

CPV = EI + (In + MO + GGF) – EF

Onde:

CPV = Custo dos Produtos Vendidos

EI = Estoque Inicial

In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos vendidos.

MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos.

GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos.

EF = Estoque Final (inventário final)

Cálculo do CPV

Para ajudar a elucidar as coisas, vamos fazer uma conta simples para mostrar como obter o CPV. Vamos calcular o Custo dos Produtos Vendidos de 01 de janeiro a 31 de dezembro de determinado restaurante que apurou os seguintes dados:

Estoque Inicial (01 de janeiro) 110.000,00
Compras de Insumos     1.750.000,00
ICMS sobre Compras        210.000,00
Fretes sobre Compras          70.000,00
Mão de Obra Direta        597.000,00
Gastos Gerais de Fabricação        790.000,00
Estoque inventariado (31 de dezembro)        185.000,00

 

A Demonstração dos Custos dos Produtos Vendidos ficará como segue:

 

Estoque Inicial (01 de janeiro) 110.000,00
 + Compras de Insumos     1.750.000,00
 + Fretes sobre Compras          70.000,00
 – ICMS sobre Compras      (210.000,00)
 + Mão de Obra Direta        597.000,00
 + Gastos Gerais de Fabricação        790.000,00
 – Estoque inventariado (31 de dezembro)      (185.000,00)
 = Custo dos Produtos Vendidos     2.922.000,00

Definindo o lucro da operação

As boas escolas de administração e de contabilidade, ensina-se que sobre seus custos há que obter lucros. Para tanto, será necessário calcular o quantum sobre o valor de custo se imporá para cobrir as retiradas de sócios após a apuração final contábil que dê a cada um deles o mínimo desejável.

Imaginemos que teremos 100% de lucros: isso significa que o valor acima deverá dobrar na apuração, ou seja, fora vendido em valor R$ 5.844.000,00 e que, há 3 sócios para dividir os lucros, portanto, R$ 974.000,00 para cada um por ano. Entretanto, uma empresa precisa contabilizar outros fatores importantes para a sua sobrevivência, como por exemplo a manutenção de seus equipamentos, renovação de mão de obra em caso de demissões, treinamentos necessários para o bom andamento das operações, aquisição de maquinário para expansão da produção, entre outras coisas.

Fundo de reserva

Todos esses fatores deverão ser viabilizados a partir dos resultados finais das apurações, mas antes da divisão de lucros entre os sócios, para que isso tudo possa existir, é necessário criar um fundo de reserva, uma espécie de poupança onde se deposita valores para estes fins.

Digamos então que esse fundo de reserva será de 50% do lucro obtido no período de apuração. A conta ficará da seguinte forma:

 

Estoque Inicial (01 de janeiro)        110.000,00
 + Compras de Insumos     1.750.000,00
 + Fretes sobre Compras          70.000,00
 – ICMS sobre Compras      (210.000,00)
 + Mão de Obra Direta        597.000,00
 + Gastos Gerais de Fabricação        790.000,00
 – Estoque inventariado (31 de dezembro)      (185.000,00)
 = Custo dos Produtos Vendidos     2.922.000,00
Lucro de 100% sobre o CPV 2.922.000,00
Fundo de Reserva (1.461.000,00)
Dividendos (o que sobrou da apuração) 1.461.000,00

Dividendos dos sócios

Neste caso, os 3 sócios terão direito a uma retirada anual de dividendos. Significa dizer que o valor a ser dividido entre eles será igual a apuração final menos o valor do fundo de reserva para a sobrevivência da empresa.

Os números hipotéticos acima revelam que este restaurante conseguiu obter um resultado saudável como empresa e que ainda houve sobras para dividir entre os sócios, ou seja, não existiu nenhum problema ou complexidade que abalasse as finanças da empresa nem suas vendas.

Sabemos que a realidade hoje em dia não é bem essa, e que a grande maioria vem enfrentando dificuldades nos últimos anos. Muitos já fecharam suas portas por não conseguir ter resultados nenhum, mas nossa intenção é mostrar como se faz as contas para se ter controle e de onde sai o dinheiro que cobre as intempéries que enfrentamos diariamente.

Fichas Técnicas

Alguns dos pontos importantes para que esses controles e resultados apareçam nós já revelamos em matérias anteriores, com as fichas técnicas que são a chave mestra para se obter uma produção controlada e administrada, da mesma maneira quando mostramos a importância de se saber o tamanho das perdas causadas por desperdícios nos estoques e na produção e até quanto pesa seu lixo.

Nosso próximo passo será em direção ao preço final ao consumidor, promoções, sugestões do dia e o resultado agregado dessas ações que atraem os clientes e deixam você e seu restaurante saudáveis.

 

texto – Marcelo Santos
*Marcelo Santos foi chef de cozinha, professor de gastronomia, consultor de alimentos e bebidas e escritor 

 

 

 

 

 

 

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Principais riscos em canteiros de obras

Nós matamos cerca de uma pessoa por semana em construção” foi a declaração séria da Unidade de Pesquisa em Segurança e Saúde na Construção de Loughborough, Alistair Gibb, em sua palestra no TEDx Loughborough em 2013.

Gibb então explicou o histórico ruim de mortes de trabalhadores da construção civil, particularmente durante a construção do estádio olímpico, que resultou em 29 fatalidades na construção dos cinco jogos de Barcelona em 1992 para Pequim em 2008. Quanto aos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Gibb compartilhou que Este foi o recorde olímpico que Lord Coe realmente queria quebrar, sendo inflexível que “ninguém deveria morrer ou ser ferido” na construção do Estádio Olímpico de Londres.

Mas com os acidentes fatais na indústria da construção sendo o dobro da média de outros setores e com incidentes e lesões que geralmente são responsáveis ​​por cerca de 2,2 milhões de dias perdidos por ano ( HSE , média entre 2013-2016), a indústria da construção é uma das mais arriscadas … Mas quais são os riscos e como podem ser minimizados?

Trabalhando em altura

Superfícies de trabalho instáveis, e particularmente as do chão, podem ser comuns nos locais de construção. Adicione a isso os múltiplos riscos de mobilidade restrita e acessibilidade em lugares altos, mais a chance de erro humano, uso indevido ou falha de equipamentos de segurança e torna-se aparente como as quedas de altura foram responsáveis ​​por 19% dos 65.000 acidentes não fatais em construção. sites em 2015/16 e 25 mortes de trabalhadores em 2016/17.

Minimize os riscos: implementando treinamento em práticas seguras de trabalho; uso e manutenção de EPI; instalação de guardrail e sistemas de proteção contra quedas; garantir que o equipamento esteja apto para tarefas, ou seja: usar a escada / equipamento correto, conforme apropriado.

Colapso

A construção envolve construções que sobem e descem, assim como escavações e construção de trincheiras. Em qualquer momento, os colapsos podem ocorrer em escavações e trincheiras, andaimes e muros, através de estruturas prejudiciais, perigosas e colapsos acidentais à medida que as estruturas são instaladas, erguidas ou demolidas.

Minimizar os riscos: implementando sistemas de proteção para trincheiras e trabalhadores que os utilizem; incluindo estruturas de saída e inspeção, retenção e remediação; avaliação adequada dos riscos dos edifícios em risco de colapso ou cronogramas de demolição. Para obter orientações sobre a criação de avaliações de risco de canteiro de obras, consulte o guia de instalações do SafeSite .

Objetos em movimento e veículos

Com veículos, plantas, equipamentos e movimento de materiais, a natureza ocupada dos locais de construção significa que os objetos em movimento freqüentemente resultam em fatalidades no local – 20 (11%) das mortes somente em 2015-16. Riscos específicos vêm de guindastes e fábricas, incluindo empilhadeiras, mais o volume real de tráfego que pode fazer parte de um local de trabalho – sem falar da natureza pesada do equipamento e dos materiais que estão transportando e despejando. Além desses fatores, também é significativo que o movimento geralmente ocorra em locais que são desiguais, expostos aos elementos e difíceis de manobrar.

Minimizar os riscos: criando zonas de trabalho protegidas e designadas, oferecendo proteção de barreira aos pedestres; incorporando recursos de segurança para plantar, como proteção contra capotagem para plantar incluindo empilhadeiras.

Eletricidade

Em 2016-2017, os riscos elétricos, como choques e arco voltaico ou explosões causaram 8 mortes de trabalhadores e numerosas lesões. A eletricidade é perigosa para todos os trabalhadores, não apenas para eletricistas, já que muitos trabalhadores precisam considerar a segurança ao trabalhar perto de cabos subterrâneos ou aéreos e em altura perto de linhas de energia. Quando as práticas de trabalho são desorganizadas e apressadas, como a realização de trabalho elétrico em condições úmidas ou a utilização de não profissionais para concluir o trabalho elétrico, a eletricidade apresenta riscos adicionais.

Minimize os riscos: permitindo que apenas eletricistas qualificados realizem trabalhos elétricos; adicionando avisos de segurança e sistemas de barreira para proteger aqueles que trabalham ao lado de cabos aéreos e linhas de energia; implementar boas práticas para organização do local de trabalho e fases de trabalho, para reduzir o risco de incidentes.

Manuseio manual

Muitas atividades no canteiro de obras envolvem o manuseio manual, um risco que coloca os trabalhadores em risco de distúrbios musculoesqueléticos. Estes são responsáveis ​​por 64% das reclamações de saúde dos trabalhadores da construção civil – mais de duas vezes a quantidade de outras indústrias, e são frequentemente o resultado de lesões por movimentos repetitivos, como a síndrome de vibração do braço da mão. Outros distúrbios físicos, incluindo lesões nas costas, geralmente resultam do uso freqüente de ferramentas elétricas vibratórias e equipamentos de trabalho em terra.

Minimize os riscos: realizando avaliações de risco completas e introduzindo protocolos e processos de trabalho que eliminem o risco de uso prolongado; treinamento completo e regular no que constitui o manuseio seguro manual; utilização de equipamento de elevação adequado e bem mantido, incluindo EPI.

Materiais nocivos

A construção envolve o uso de inúmeras ferramentas e materiais, muitos dos quais são potencialmente perigosos para os trabalhadores. A falha em usar o EPI corretamente, ou usar EPI danificado ou inadequado pode significar que os trabalhadores estão expostos a materiais nocivos, como amianto e risco a longo prazo, de partículas de poeira (emanadas de gesso, tijolo, pedra, cimento).

Colapso inesperado também significa exposição a materiais nocivos, enquanto o manuseio e uso repetidos de substâncias tóxicas, como adesivos, solventes, tintas e outras soluções químicas corrosivas, também apresentam risco. A exposição a esses materiais nocivos pode levar a uma série de condições respiratórias, incluindo DPOC, asbestose, asma e silicose, enquanto substâncias corrosivas prejudiciais podem levar a problemas visuais e bucais.

Minimizar os riscos: implementando protocolos para uso correto, verificação e manutenção de EPIs; avaliação completa dos riscos, que inclui o armazenamento e manuseamento de materiais nocivos, bem como métodos de boas práticas de movimentação, eliminação e limpeza de materiais nocivos; publicou protocolos de emergência para seguir em caso de acidente e derramamento, para minimizar o risco e a exposição ao pessoal.

Barulho

O ambiente de trabalho do canteiro de obras é movimentado e barulhento. Volume alto repentino pode ser perigoso para os trabalhadores, mas também é exposto a sons repetitivos a longo prazo, como exercícios e compressores, que podem levar a problemas de curto ou longo prazo, incluindo perda auditiva. O ruído do canteiro de obras também pode apresentar uma distração que pode resultar em acidentes.

Minimizar os riscos: uso correto, verificação e manutenção de EPIs; avaliações adicionais do risco de ruído para os trabalhadores e o público; avaliação de risco específica para os funcionários que realizam atividades particularmente perigosas, como o uso de equipamentos ruidosos e inovadores.

Desliza tropeções e quedas

Os riscos que afetam o saldo são responsáveis ​​pela maioria das lesões relacionadas ao trabalho na construção civil – 23% de todas as lesões em 2014/15 resultaram de escorregões, tropeções e quedas. Embora não seja surpreendente que os canteiros de obras envolvam superfícies irregulares e terrenos instáveis, é surpreendente que tantos acidentes aconteçam quando muitos poderiam ser evitados.

Minimize os riscos: mantendo calçadas e escadas livres de umidade, detritos e materiais que possam causar deslizamentos; use superfícies temporárias para cobrir buracos e escavações; implantar bases não trip; use sinais de aviso; implementar protocolos para a remoção de derramamentos e para trabalhar com mau tempo.

No entanto, apesar de todos estes e de mais perigos no local de construção, o London Olympic Park foi construído sem fatalidades. Na verdade, o sucesso da Olympic Delivery Authority em entregar este grande projeto de construção livre de fatalidade foi recompensado com um prêmio especial do Jubileu de Diamante da RoSPA . Então, o que mais a ODA fez para minimizar os riscos?

Dennis Hone, executivo-chefe da ODA, revelou tudo em seu comentário durante os prêmios, afirmando que “ao criar uma cultura de trabalho em equipe e responsabilidade individual, os incidentes têm sido poucos e distantes entre si”.

Assim, além de observar os riscos apresentados pelos locais de construção e implementar estratégias rigorosas de avaliação e gerenciamento de riscos, há uma mensagem clara de que seja você um trabalhador da construção civil, gerente de local ou proprietário da empresa, assumindo a responsabilidade pela segurança e comunicação dos protocolos de segurança. crucial para melhorar a segurança nesta indústria perigosa. Como tal, a ODA entregou não apenas uma construção impressionante e um novo recorde de mortes durante a construção, mas também resultados que a indústria da construção precisa continuar a construir, a fim de parar de matar uma pessoa a cada semana – em todos os projetos de construção.

http://www.empreendemia.com.br/e/reboque-contagem

http://www.empreendemia.com.br/e/reboque-contagem/produtos

https://www.weather.gov/nwsexit.php?site=nws&url=https://reboquecontagem.com

https://ogs.ny.gov/disclaim/default.asp?url=https://reboquecontagem.com

http://www.consumer.es/beste-pertsona-bati-bidali/?title-CONSUMER+EROSKI%2C+el+diario+del+consumidor?site=nws&url=https://reboquecontagem.com

https://www.dhs.gov/redirect?url=https://reboquecontagem.com

 

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Luzes platinadas: 65 inspirações para todos os tipos de cabelo

O cabelo com luzes platinadas é tendência já faz um bom tempo. Combina com todos os tipos de fios, desde os lisos, até os crespos. Para descolorir sem danificar, é importante fazer o procedimento com alguém que entenda do assunto, ou seja, um cabeleireiro da sua confiança! Além disso, seu cabelo deve estar bem saudável e você terá que fazer hidratações periodicamente para mantê-lo assim.

Ficou com vontade de ter madeixas com luzes platinadas? Se liga na seleção de fotos abaixo, para você se inspirar e descolorir os seus fios da melhor forma!

Luzes platinadas em cabelos curtos

Não é porque o cabelo é curto que não dá pra arrasar com as luzes platinadas. Elas iluminam e transformam o visual, deixando o curtinho menos básico. Um dos tipos mais usados são as luzes ombré, que criam uma cara mais natural.

1. O cabelo escuro com luzes platinadas têm um contraste mais evidente

2. Os curtinhos já são modernos e ficam ainda mais com os fios descoloridos

3. Você pode optar por um corte bem descolado

4. Também fica legal fazer um degradê de tons até chegar no mais claro

5. Os cabelos repicados têm tudo a ver com as luzes platinadas

6. Quanto mais fios descoloridos, maior deve ser o cuidado para mantê-los saudáveis

7. O corte pixie volta repaginado com as luzes platinadas

8. O chanel também ganha um visual mais moderno com os fios descoloridos

9. Cachos têm tudo a ver com o platinado

10. Se você quiser ficar ainda mais descolada, aposte em uma franja

11. Com o corte reto, as luzes têm uma cara incrível

12. O platinado causa um efeito radiante nos fios

13. O ideal é fazer uma reconstrução capilar após as luzes

Os curtinhos vão ficar ainda mais estilosos com as luzes platinadas. Não esqueça dos cuidados e arrase!

Luzes platinadas em cabelos longos

Para as de cabelo longo que gostam do loiro, as luzes platinadas costumam ser as favoritas. Os longos costumam ter as pontas mais secas, portanto, o cuidado com a hidratação deve ser ainda maior.

14. Nos cabelos compridos platinados, o cuidado maior deve ser nas pontas

15. Principalmente se você utiliza babyliss e chapinha

16. O calor acaba ressecando os fios que já tendem a estar mais frágeis

17. Mas se você manter uma rotina de cuidados, seu cabelo vai ficar brilhoso e hidratado

18. Você pode usar óleos vegetais para devolver os lipídios aos fios

19. O processo se chama umectação

20. Para quem deseja um resultado mais leve, é legal esfumar as luzes desde a raiz

21. Já, quem deseja um contraste maior, pode clarear mais abaixo

22. Outra opção interessante é usar diferentes tons de platinado, causando um efeito mais natural

23. Por meio da matização, você atinge o tom desejado

24. As luzes platinadas combinam muito com cabelos ondulados

25. Criando um aspecto de cabelo de praia

Os longos têm tudo a ver com luzes platinadas! Não esqueça que as pontas tendem a ficar mais ressecadas e hidrate com frequência.

Luzes platinadas em cabelos cacheados e crespos

Nos cacheados e crespos, as luzes platinadas exigem cuidados específicos. Por isso, é interessante fazer o procedimento com algum profissional que já conheça bem os seus fios e saiba quais são os melhores produtos para recuperá-los da descoloração.

26. Os cacheados ficam incríveis com luzes platinadas

27. Esse tipo de fio precisa de uma hidratação especial para se manter saudável

28. O platinado em mulheres negras fica superdestacado e incrível

29. A frequência do retoque do platinado varia conforme o tipo de luzes

30. Se você fizer desde a raiz, terá que pintar mais vezes para manter

31. Mas se você não se importar, a raiz mais escura pode aumentar conforme o cabelo cresce

32. O efeito fica bem bonito e natural

33. As pontas mais claras dão um aspecto de queimado do sol

34. Quanto mais finas as mechas, mais sutil é o efeito do platinado

35. Se você quiser um tom mais acinzentado, é só usar um creme matizador

36. O óleo de coco é ótimo para combater o ressecamento dos cacheados descoloridos

37. O ideal é sempre usar produtos específicos para cabelos platinados

As cacheadas e crespas podem platinar os fios sem medo! Basta fazer a descoloração com bons produtos e seguir tratando os cabelos com um bom cronograma capilar.

Luzes platinadas em cabelos lisos

As luzes platinadas dão mais vida para os fios lisos. Se o liso é natural, os cuidados são os normais para cabelos descoloridos. Mas se você costuma alisar com chapinha ou escova, é importante redobrar os cuidados para que seus fios permaneçam saudáveis. E sempre que possível, evite o secador e a chapinha, assim seus cabelos sofrerão menos danos.

38. Os lisos também ficam incríveis com as luzes platinadas

39. Para quem alisa com chapinha, é importante hidratar os fios com frequência

40. Os lisos em degradê também ficam um arraso com as luzes

41. Quem está começando a ficar com os fios brancos pode aproveitar a tendência e clarear tudo

42. Uma dica para manter a saúde dos fios é substituir o condicionador por máscara de tratamento

43. Outro tratamento interessante é a cauterização capilar

44. Quem deseja iluminar o rosto, sem descolorir tudo, pode apostar nas luzes na franja

45. Se você decidir platinar, comece a fazer hidratações mesmo antes de descolorir

46. O cabelo com luzes platinadas também fica ótimo em penteados

47. As luzes dão um up no visual

iStock

48. Evite lavar os cabelos todos os dias, pois a oleosidade natural é necessária para os fios

49. Se você usa chapinha, babyliss ou secador, é imprescindível usar um protetor térmico

50. Outra dica é retocar as luzes com o mesmo profissional, pois ele saberá qual produto usar

Luzes platinadas em cabelos pretos

Quem gosta de ousar com mais contraste pode fazer as luzes platinadas nos cabelos escuros. É possível criar vários visuais legais, com mechas fininhas ou mais largas, conforme a sua preferência. As mais descoladas, podem apostar até em um visual Cruella De Vil.

51. As luzes platinadas em cabelos escuros têm um superdestaque

52. Elas podem ser feitas em apenas algumas mechinhas

53. Ou quase no cabelo inteiro

54. Outra opção é iluminar a partir da altura do ombro, criando um efeito prateado

55. Para as que querem mudar sem descolorir muito, platinar as pontas é uma boa opção

56. Outra alternativa é criar um degradê de luzes

57. Quanto mais longo o cabelo, mais visível é o efeito do degradê

58. Quem gosta de um contraste maior, pode começar as luzes alguns dedos abaixo da raiz

59. Ou marcar bem as mechas que forem descoloridas

60. As luzes platinadas em tom acinzentado ficam incríveis nos cabelos escuros

61. Uma opção bastante descolada é descolorir mechas que fiquem por baixo e só apareçam com alguns penteados

62. É importante lembrar que a parte platinada deve receber um tratamento mais intenso

63. Mantendo um bom cronograma capilar, seus fios platinados estarão sempre lindos e saudáveis

64. O movimento é o maior aliado das luzes

65. Pronta para apostar nas luzes platinadas?

Esse tipo de descoloração é um dos mais lindos, mas também pode ser um pouco arriscado se você não fizer com um bom profissional, pois os cabelos podem ficar com um aspecto muito marcado, que nem todo mundo gosta. Portanto, pesquise bastante antes de decidir onde fazer.

E aí, já se convenceu de fazer as luzes platinadas nos seus cabelos? Os fios descoloridos têm um ar bastante ousado e moderno. Mas se você não quiser se jogar totalmente, experimente iluminar apenas algumas mechas. E não se esqueça de matizar as luzes, corrigindo o tom, para não ficar com o cabelo amarelado.

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